Dentro de nós, escondidos atrás dos gestos e palavras, existem sentimentos que muitas vezes não conhecemos não sabemos qual a extensão das suas raízes nem a razão da sua origem. Assim como muitos de nós, Siddartha sai à procura do seu caminho e da harmonia interior.
O autor, Hermann Hesse, nasceu em 1877, em Calw (Alemanha), filho de missionários protestantes. Cedo entra em choque com os pais, que queriam o filho pastor; não se submete à disciplina da escola e foge para a Suíça onde adquire a nacionalidade suiça em 1923.
O jovem escritor casa-se, mas continua revoltado contra o meio burguês e as convenções sociais - como se lê em Gertrud (1910). Muda-se para a Índia e conhece o budismo, que adoptaria pelo resto da vida.
Após o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, engaja-se em actividades contra o militarismo alemão. Em 1919, publica Demian, influenciado pelas ideias do psicanalista Carl G. Jung.
Sidarta é de 1922. Sem encontrar a solução para seus problemas na Índia, conta a história de sua vida em O Lobo da Estepe (1927). Em 1943, publica O Jogo das Contas de Vidro, romance utópico, situado no ano de 2200.
É considerado um dos maiores escritores deste século, igualando-se a contemporâneos ilustres como Thomas Mann e Franz Kafka. Laureado com o Prémio Nobel em 1946, as suas obras estão traduzidas em mais de 30 idiomas.
O jovem escritor casa-se, mas continua revoltado contra o meio burguês e as convenções sociais - como se lê em Gertrud (1910). Muda-se para a Índia e conhece o budismo, que adoptaria pelo resto da vida.
Após o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, engaja-se em actividades contra o militarismo alemão. Em 1919, publica Demian, influenciado pelas ideias do psicanalista Carl G. Jung.
Sidarta é de 1922. Sem encontrar a solução para seus problemas na Índia, conta a história de sua vida em O Lobo da Estepe (1927). Em 1943, publica O Jogo das Contas de Vidro, romance utópico, situado no ano de 2200.
É considerado um dos maiores escritores deste século, igualando-se a contemporâneos ilustres como Thomas Mann e Franz Kafka. Laureado com o Prémio Nobel em 1946, as suas obras estão traduzidas em mais de 30 idiomas.